Algo atentatório do bom-humor:
A) Despertador não tocar de manhã;
B) Ser A) pretexto para não ir ao ginásio;
C) Ter um professor de Direito Internacional Público que não consegue responder a uma dúvida de forma objectiva. (estarei a ser exigente ao não achar complexo o verbo ''responder''?)
Algo que põe seriamente em causa a o estado físico dos que nos rodeiam:
A) Não almoçar sushi;
B) Existir apenas um par 40 dos sapatos que se quer comprar;
C) A 'madame' não ter comprado Nesquik.
Algo que resulte em possível antipatia para terceiros:
A) Pisar cocó
B) Tentar ajudar uma velhinha a pegar o carro, empurrá-lo ao longo de duas avenidas no Saldanha, e terminar com uma visão da senhora a chocar contra um poste;
C) Porem-nos 15 litros de gasolina quando o nosso carro... é a gasóleo!
Juro que não quero ser pessimista, mas acho que já tive dias mais agradáveis.
PS: aconselho vivamente a fecharem todas as janelas de 'youtube' enquanto se tentam pôr no meu lugar, honrando-me empaticamente. Estaticamente há 0,0000000006% de estarem a ouvir a música de Daniel Powter, pelo que segundo as minhas contas incorrem num risco de suicídio de 0,000000000000022%.
Convicta de que nem tudo está perdido, e numa tentativa de atenuar a 'bad wave' que criei na blogosfera, buscarei o lado positivo do dia 15 de Dezembro. ''Lembra-te Inêêês'' que:
1 - Evoluíste o teu vocabulário português. Aprendeste que a palavra ''encarregue'' não existe.
Quem tem um encargo diz-se ''encarregado''. Agradecimentos a Catau e Sardinha;
2 - Faltam 10 dias para o Natal;
3 - Viste um rapaz muito giro;
4 - O teu QI te ajudou a tirar a brilhante conclusão de que, sem dias destes, certamente não repararias nos bons.
Obrigada hemisfério esquerdo cerebral.
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